01 Mar 2019 00:35
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<h1>Estudos Sociais: Comparação Entre Twitter E Facebook</h1>
<p>Moças na Europa são alvo de campanhas que promovem alimentos ricos em gordura, açúcar e sal, alerta a Organização Mundial da Saúde. Pais subestimam técnicas publicitárias persuasivas e personalizadas. As criancinhas europeias estão sendo "bombardeadas" com anúncios e marketing digital que promovem o consumo de alimentos danosos à saúde e que aumentam o risco de obesidade infantil, alertou nesta sexta-feira (04/11) a Organização Mundial da Saúde. Em relatório, pesquisadores da OMS pedem que políticos ajam para defender as crianças dos anúncios desses alimentos em portais de web, jogos - os chamados advergames - e mídias sociais. Zsuzsanna Jakab, diretora regional da OMS para a Europa.</p>
<p>Segundo Jakab, na falta de mecanismos reguladores eficientes nas mídias digitais, as garotas acabam expostas a técnicas de marketing persuasivas e personalizadas. OMS. Como falta regulamentação efetiva e controle a respeito do marketing digital, as crianças ficam expostas a poderosas campanhas de marketing online por intermédio de plataformas digitais que coletam detalhes pessoais de usuários. O relatório descreve ainda como organizações tiram proveito do emprego de smartphones pelas garotas.</p>
<p>Algumas vezes, as companhias utilizam fatos da localização geográfica dos aparelhos pra divulgar anúncios e "ofertas especiais" em tempo real, quando os usuários se encontram em áreas onde definidos produtos são comercializados. Pesquisas apontam que por volta de dois terços das criancinhas que se tornam obesas antes da adolescência se tornarão adultos obesos. Estima-se que 25% das crianças em idade escolar pela Europa neste momento estejam acima do peso perfeito ou obesas, segundo o estudo da OMS. Estas garotas estão mais aptas a desenvolver doenças crônicas, como o diabetes, câncer e problemas cardíacos.</p>
<p>E, ao oposto do que se pensa, essa corrente de notícias falsas não é consumida somente por apoiadores de políticos radicais ou por pessoas com baixa escolaridade. Em abril de 2017, o BBC Trending noticiou que havia uma onda de notícias falsas sobre isso Trump. Especialistas dizem que pessoas com nível grande de escolaridade assim como são capazes de ser enganadas por mentiras e frequentemente são mais refratárias quando expostas a dicas que desafiam tuas opiniões.</p>
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<li>Analise todas as métricas acessíveis sobre isso tua empresa</li>
<li>Marque pessoas nas fotos do Twitter</li>
<li>Gêmeos Rafa e Manu</li>
<li>Modelo DAS IMAGENS Pro LINKEDIN</li>
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<p>Contudo a onipresença do termo fake news talvez esteja começando a torná-lo sem sentido. Todo tipo de tema - descontextualizado, manipulado, fundamentado em teorias da conspiração, incorreto ou que as pessoas somente não gostam - passou a ser rotulado com a sentença. Alexios Mantzarlis, diretor do instituto internacional de checagem de dados Poynter.</p>
<p>Dessa forma, alguns especialistas com vasta experiência na área começaram a recuar do bombardeio de fake news. Clare Wardle da First Draft News, agência sem fins lucrativos de checagem de fatos, baseada no centro Shorenstein da Faculdade de Harvard, nos EUA. Quadient Anuncia Disponibilidade Geral Do Quadient Inspire R12 que a obsessão com o termo fake news - e, sim, essa reportagem pode ser incluída nela - bem como está prejudicando a importância de automóveis até desse modo confiáveis.</p>
<p>O que possibilitou a versão moderna das fake news, ou a desinformação, foi o crescimento explosivo das mídias sociais. O que fazer desta maneira? Como Utilizar As Mídias sociais Em prol Da Minha Organização? de notícias dá certo, diz Alexios Mantzarlis, todavia uma solução automatizada não é a única resposta. Nem ao menos todas as instituições de checagem de notícias no universo juntas serão capazes de derrotar sozinhas cada notícia falsa. E bem que haja perguntas quanto à efetividade da checagem de dados, Mantzarlis acredita que este serviço tem um embate relevante.</p>
<p>Segundo ele, as pessoas podem ser resistentes aos detalhes, todavia poucas são imunes a eles. No futuro, o termo fake news podes se tornar uma relíquia da febre de 2017 (se tivermos sorte). Mas a competição contra a desinformação não morrerá. Empresas e governos estão tomando ações concretas - e suas consequências serão sentidas por um tempo.</p>
<p>Além da atenção redobrada à intervenção das empresas de tecnologia, especialistas bem como se preocupam com o poder dos governos. Mantzarlis, comentando propostas de inúmeros países europeus. Barra Em Dia: Barra Se Prepara Pro Superior Carnaval Da Sua Historia O Dia 1º de janeiro de 2018 na Alemanha. 195 milhões) se não o fizerem. E pra além dos textos políticos virais, há algumas fronteiras que os checadores de dicas estão tentando cruzar.</p>
<p>Imagens e Maisa Silva E Bia Arantes Se Reúnem Em Jantar Com Namorados em aplicativos fechados como o WhatsApp. Imagens Das Famosas De Biquíni Mais Bonitas Do Brasil desinformação sobre o assunto saúde, religião e população está sendo propagada fora dos EUA, em países em desenvolvimento, embora o debate sobre isso notícias falsas esteja focado só no Ocidente. Existe, não obstante, uma pergunta essencial nessa conversa: qual é o palpável impacto da desinformação nos eleitores?</p>